sábado, 27 de dezembro de 2008

A vida: destino ou não?

Por que a vida não é como queremos? Seria tão bom se fosse dessa maneira. Não existiria sofrimento, dor, desânimo... Será que existe o tal destino de que todos falam? Será que realmente está tudo escrito? Essa é uma questão de opnião pessoal...cada um deve tirar sua próprias conclusões no decorrer da vida.
Por que não consigo de parar de pensar em você? Mesmo não querendo e relutando contra isso, eu nõ consigo...é mais forte do que eu. Tudo me lembra você! Toda música, todo filme, toda ação...tudo parece convergir em um único pensamento, em uma única lembrança: VOCÊ! Não sei mais o que faço. Será o tal destino? Não sei! A única coisa que me passa pela cabeça é a impossibilidade da realização desse sentimento e o quanto eu gostaria que isso não fosse verdade. Sei que é difícil e que talvez você não concorde, mas a razão é mais forte do que a emoção. Será que estou certa em fazer isso? Gostaria de obter essa resposta pois amenizaria todo esse sofrimento. Mas quem pode responder a essa pergunta? Acho que ninguém, afinal, não conhecem a nossa história. Só nós sabemos o que se passa, o que estamos sentindo. A distância só faz piorar a situação, pois me faz querer, cada dia mais, estar ao seu lado para receber seus carinhos, seus abraços, seus beijos... Eles vão achar um absurdo! Nunca vão aceitar. Serão os números ou a questão da moral? Será que eles tem moral? As interrogações então em todos os cantos. Elas me perseguem e não me deixam viver em paz. Quando se´ra que isso vai acabar? Será que realmente a razão vai vencer o coração? Vamor ver..só o tempo dirá. No final tudo da certo. É só ter paciência e esperar, apesar de ser difícil nessas horas...


Remechendo em coisas antigas minhas, encontrei esse texto em uma folha separada
dentro de uma agenda. Poderia ser um texto comum, como outro qualquer, mas o que mais me impressionou foi o fato de que alguma coisa me fez guadá-lo. Ele foi feito quando eu tinha apenas 17 anos. Na folha está a data de 24/09/04, ou seja, estava caminhando para final do terceiro ano, ainda no Rêgo Barros. O fato é que o conteúdo do texto me impressionou. Como é que eu fui escrever uma coisa assim nessa época? Não teria motivos para isso aos 17 anos. Nessa época era uma "criança" que tinha a única meta de passar no vestibular. Vivia para estudar no intuito de alcançar essa tal meta. Não me recordo o momento em que escrevi e nem o que me levou a escreve-lo. A única coisa que eu sei é que não existe coincidências. Isso só vem se confirmando pra mim a cada dia. Isso é destino!